A língua dentro da própria língua: Herberto Helder, Maria Filomena Molder e a lógica do poema.

Autores

  • Eduardo Jorge de Oliveira Romanisches Seminar, Universität Zürich

DOI:

https://doi.org/10.34913/journals/lingua-lugar.2020.e200

Palavras-chave:

Poesia, Língua, Filosofia, Herberto Helder, Maria Filomena Molder

Resumo

Este ensaio faz parte de um estudo mais amplo sobre as contribuições de Walter Benjamin e Roman Jakobson para a compreensão da língua como um fenômeno material para a poesia. No caso mais preciso, estudamos esses aspecto na poesia de Herberto Helder, com atenção particular ao livro A faca não corta o fogo (2008/2014), que é lido à luz de Dia alegre, dia pensante, dias fatais (2017) de Maria Filomena Molder.

Biografia Autor

Eduardo Jorge de Oliveira, Romanisches Seminar, Universität Zürich

Eduardo Jorge de Oliveira é professor assistente de Literatura Brasileira no Romanisches Seminar da Universität Zürich. Ele é o autor de A invenção de uma pele: Nuno Ramos em obras (Iluminuras, 2018) e Signo, Sigilo: Mira Schendel e a escrita da vivência imediata (Lumme Editor, 2019).

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Publicado

2020-06-29

Como Citar

de Oliveira, E. J. (2020). A língua dentro da própria língua: Herberto Helder, Maria Filomena Molder e a lógica do poema. Língua-Lugar : Literatura, História, Estudos Culturais, 1(1), 12–30. https://doi.org/10.34913/journals/lingua-lugar.2020.e200